Bancos de preços públicos: o desafio de consultá-los separadamente

Consultar bancos de preços públicos de forma manual exige tempo, aumenta o risco de erros e gera retrabalho. Neste artigo, mostramos por que essa prática pode comprometer a eficiência da licitação, como depender de apenas um banco de preços é limitador e por que o Fonte de Preços é a solução ideal para centralizar tudo em um único sistema.
Introdução
A rotina de quem atua na fase interna da licitação é desafiadora. Entre tantas responsabilidades, a pesquisa de preços se destaca como uma etapa crítica. Afinal, é ela que sustenta o valor estimado da contratação — um dado que precisa ser confiável, transparente e juridicamente seguro.
No entanto, essa tarefa nem sempre é simples. Muitos servidores ainda precisam acessar diversos bancos de preços públicos manualmente, um a um, lidando com sistemas diferentes, plataformas instáveis e relatórios desconectados.
Mas pare e pense: quanto tempo você perde diariamente com esse processo fragmentado? Será que existe uma forma mais eficiente de fazer isso?
1. A realidade de consultar diversos bancos de preços públicos manualmente
Consultar bancos de preços públicos é essencial para qualquer processo de compra governamental. Porém, quando essa atividade é feita de forma manual, surgem obstáculos que impactam diretamente a produtividade e a qualidade da informação.
Primeiramente, é preciso lidar com múltiplos logins. Cada plataforma exige credenciais diferentes, o que torna o acesso lento e repetitivo. Além disso, muitas dessas ferramentas apresentam instabilidades frequentes, exigindo paciência e tempo extra.
Outro ponto importante é a fragmentação dos relatórios. Como cada banco possui seu próprio formato de exportação, consolidar os dados se torna uma tarefa complexa e propensa a erros.
Como resultado, o servidor acaba gastando mais tempo organizando planilhas do que focando em análises estratégicas. Consequentemente, o risco de inconsistência aumenta, e a segurança da pesquisa de preços fica comprometida.
2. O problema de confiar apenas em um banco de preços
Diante das dificuldades operacionais, alguns órgãos optam por um caminho mais simples: usar apenas um banco de preços como base de pesquisa. Apesar de parecer mais prático, essa estratégia é limitada — e pode gerar sérios riscos jurídicos.
Por exemplo, um único banco pode não representar adequadamente a realidade de mercado da sua região ou do seu objeto de contratação. Além disso, a amostragem será reduzida, o que dificulta a validação técnica dos preços estimados.
Vale destacar que, em auditorias e processos de fiscalização, a justificativa com base em apenas uma fonte tende a ser questionada. Os órgãos de controle exigem diversidade, rastreabilidade e fundamentação consistente.
Portanto, confiar exclusivamente em uma base de dados compromete não só a qualidade da cotação, mas também a integridade do processo licitatório como um todo.
3. Como centralizar bancos de preços públicos muda o jogo
A boa notícia é que centralizar o acesso a diferentes bancos de preços públicos já é uma realidade — e traz inúmeros benefícios.
Em primeiro lugar, há uma economia significativa de tempo. Com os dados disponíveis em um único ambiente, o servidor não precisa mais repetir acessos, copiar informações ou formatar planilhas.
Além disso, os relatórios são consolidados automaticamente, com dados padronizados, atualizados e prontos para uso. Isso facilita a criação de documentos como o Estudo Técnico Preliminar (ETP), o Termo de Referência (TR) e o Documento de Formalização da Demanda (DFD).
Outro benefício importante é a transparência. Com múltiplas fontes integradas, a pesquisa de preços ganha mais legitimidade e se torna facilmente auditável, o que fortalece a conformidade com a Lei nº 14.133/21.
Dessa forma, o processo de compras públicas se torna mais ágil, seguro e confiável — exatamente como deve ser.
4. Onde o Fonte de Preços se diferencia
O Fonte de Preços foi desenvolvido exatamente para resolver todos esses desafios. Trata-se de uma solução tecnológica robusta, focada em órgãos públicos, que reúne os principais bancos de preços públicos do Brasil em um único sistema.
Veja os principais diferenciais da plataforma:
1. Integração com dezenas de bancos oficiais
A plataforma reúne bases como ComprasGov, PNCP, Licitações-e, BEC/SP, Radar-TCE/MT, SINAPI, entre outras. Tudo com atualização diária.
2. Cotações sob demanda
Você pode solicitar cotações expressas, personalizadas ou em lote, de acordo com o objeto da contratação. Uma equipe especializada cuida de tudo.
3. Geração automática de relatórios
Crie DFD, ETP, TR, Mapa de Fornecedores e Relatórios de Competitividade com poucos cliques, com dados rastreáveis e conformes com os padrões oficiais.
4. Inteligência artificial aplicada à pesquisa
O sistema utiliza IA para agilizar o cruzamento de dados, eliminar inconsistências e gerar insights que otimizam sua tomada de decisão.
5. Conformidade legal garantida
O Fonte de Preços atende 100% à Lei nº 14.133/21, à IN nº 65/2021 e à IN nº 73/2020, oferecendo segurança jurídica total.
Conclusão
A rotina de quem trabalha com licitações já é bastante exigente. Por isso, continuar acessando manualmente bancos de preços públicos, um por um, significa perder tempo, correr riscos e comprometer a eficiência do processo.
Por outro lado, depender exclusivamente de uma única fonte de dados também não é a solução. Isso limita a visão de mercado, fragiliza a justificativa técnica e aumenta a vulnerabilidade do processo frente a órgãos de controle.
A resposta está na integração. Ao utilizar o Fonte de Preços, seu órgão público acessa múltiplos bancos em um só lugar, com cotações personalizadas, dados atualizados, relatórios prontos e conformidade legal assegurada.
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